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quarta-feira, 8 de junho de 2011

CIRQUE DU SOLEIL


Com performances de tirar o folêgo, o Cirque Du Soleil se firmou como o grupo circense mais original do mundo. Um circo inovador, que preserva as características do tradicional. Assim é o espetáculo mágico, que reúne técnicas apuradas e muita fantasia!

O tempo todo se brinca com os limites do espaço, do tempo e da gravidade. 
Tudo é possível dentro do circo mais mágico do mundo.



Tudo começou em Baie-Saint-Paul, um charmoso vilarejo na costa norte do rio São Lourenço, a leste da cidade de Quebec, considerada a Meca dos pintores da região. Ali, no começo dos anos 80, esta trupe de coloridos personagens literalmente chacoalhava a cidade, dançando e se equilibrando em pernas de pau, soprando fogo e tocando músicas. Eles eram até então o Les Échassiers de Baie-Saint-Paul (os Equilibristas de pernas-de-pau de Baie-Saint-Paul), um grupo teatral fundado por Gilles Ste-Croix. Já naquele tempo, os habitantes da cidade viviam intrigados com os jovens artistas e suas performances que incluíam o músico Guy Laliberté, filho de um alto executivo da Alcan e especialista em pirotecnia, que acabou mais tarde sendo o fundador do CIRQUE DU SOLEIL. O Cirque du Soleil tem sido descrito como um “circo moderno” cheio de histórias e performances estonteantes.
 
Enfatizando o não uso de animais, o circo é todo baseado em atuações de artistas de várias nacionalidades - são mais de cinquenta. Os números sofrem influência do teatro mambembe, do próprio mundo circense, da ópera, do balé e do rock. Há contorcionismo, malabarismo, palhaços e trapezistas, todos com roupas coloridas e maquiagens elaboradas. Sempre apresentando um ar medieval e barroco, com muito cuidado em todos os elementos de formação do espetáculo. Todos os shows fazem uso de música ao vivo e a língua falada durante o espetáculo é o “Cirquish”, um dialeto imaginário criado pela companhia.
 Se havia uma indústria difícil de reinventar, o circo era certamente uma delas: uma indústria em declínio, à base de palhaços e animais, dirigidos às crianças, que cada vez mais preferiam a “Playstation”. E foi neste ambiente, que o Cirque du Soleil se conseguiu reinventar, criando um circo sem animais, que junta arte com entretenimento, com uma oferta nova, dirigida não só a crianças, mas também a adultos com um grau elevado de educação.
 O êxito do Cirque du Soleil, conseguido à custa de criatividade e inovação permanentes, obriga-nos a levar a sério Lyn Heward, Diretora Artística do Cirque du Solei, quando ela nos confirma que a receita para o êxito é simples: temos de saber correr riscos, saindo da nossa zona de conforto, procurando fazer sempre diferente e mantendo a pressão permanente sobre a organização; temos de ousar experimentar, vendo além do óbvio; temos que conseguir assegurar nas nossas empresas um clima propício à inovação, em que as idéias fluam, naturalmente.
A maioria das pessoas não sabe que o Cirque du Soleil, diferentemente de outros circos, tem produção musical própria. Eles mesmos compõem, produzem e gravam as músicas que são tocadas nos seus shows, com um detalhe ainda mais interessante: a música dos shows é tocada e cantada ao vivo no palco durante as apresentações. Os músicos e cantores se tornam personagens dos shows, invadem o palco, realizam performances, interagem com o público, assim como os acrobatas, malabaristas e outros artistas. Eles tem compositores próprios, que já conhecem o ritmo dos shows e como a música deve ser feita.
Em toda a biografia musical do Cirque du Soleil há traços de lirismo, new age e regionalismos extraídos dos lugares-fonte dos seus espetáculos. 
Não esquecendo os grandes circos que até hoje encantam mundo afora, pode-se afirmar que esta companhia de pouco mais de 20 anos é hoje um dos maiores espetáculos de circo do mundo.
A cada espetáculo sobem ao palco mais de 55 artistas das mais variadas nacionalidades, entre acrobatas, músicos, cantores, palhaços e outros personagens, que encantam o público de todas as idades. Há vários espetáculos rodando o mundo e outros fixos em cidades como Orlando e Las Vegas (EUA).
Espetáculos

Saltimbanco - Espetáculo alegre e muito colorido
Alegria - Não tem enredo definido
Kooza - Conta a história de O solitário, um homem que procura seu lugar no mundo
Ovo - Conta a história de um romance entre dois insetos
Totem - O espetáculo é sobre a evolução da espécie humana
Varekai - Conta uma versão da história de Ícaro, dessa vez ele cai numa floresta chamada Varekai
Corteo - Um palhaço que explora outro mundo   
Quidam - Uma menina cansada de seu dia-a-dia, então ela viaja pelo mundo da imaginação
Dralion - Uma disputa entre ocidentes
Kà - A história de dois irmãos guerreiros
O - O espetáculo é todo numa gigante piscina, conta a história de duas tribos: Água e Fogo
Criss Angel Believe - Explora o fantástico mundo de Criss Angel
Zed - Uma jornada com muitos desafios
Zaia - Uma menina que viaja pelo espaço
The Beatles love - Sobre os Beatles
Viva Elvis - Sobre Elvis Presley
Mistere - Um fantástico e alucinante espetáculo
La Nouba - Fixo na Disney World, conta a história de uma jornada pelo mundo da imaginação
Wintuk - Uma aventura na neve
Zumanity - +18
Delirium - Só com músicas mixadas do cirque
Midnight Sun - Com músicas originais do cirque








 





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